Com a freira portuguesa, observações e análises científicas ou filosóficas, como queiram, eram espontâneas e imediatas, até inconscientes. Como as sentiam, escrevia-as sem buscar termos difíceis ou pensar num estilo clássico ou literário, aliás, escritas em francês, para que seu amado pudesse melhor entender, encontram-se vários erros de gramática e sintaxe, portanto não tinha escopo literário, mas apenas uma necessidade de dar vasão à enchente do seu coração, com a finalidade, às vezes, de comover o capitão que a seduziu.