O estudo da invalidade é iniciado por categorias comuns ao processo civil a partir da própria incidência da regra jurídica pelo fenômeno da juridicização. Em uma perspectiva crítica que nega a pura reprodução do saber acumulado é questionado o caráter não-sancionador da invalidade visando à projeção da pena para o plano da ineficácia a existência e conteúdo de uma nulidade de pleno direito a inclusão da nulidade por omissão além das nulidades cominadas e não-cominadas. Sem ceder a um tratamento casuístico o estudo procura demonstrar a falência das tentativas de por meio de diversos critérios acolhidos pela doutrina definir e classificar a atipicidade dos atos processuais abordando ainda a questão da irregularidade e o descaso com que é tratada pela doutrina.