Para comemorar os cinco anos da Coleção Negra e o 50º romance da série, a Editora Record traz para o Brasil um dos maiores e mais prestigiados nomes da ficção policial americana atual, Michael Connelly, e publica O Vôo dos Anjos. Inédito no Brasil - premiado em 1997 com o Anthony Award por Melhor Romance de Mistério -, Connely já é reconhecido como um dos mais inteligentes e vívidos escritores da literatura noir. Com O Vôo dos Anjos - um best seller que ficou meses no topo das listas de mais vendidos nos Estados Unidos - o autor oferece-nos uma requintada história de mistério, passada em 1998. O detetive-herói criado por Michael Connelly, Hieronymous Bosch, ou Harry Bosch, é conhecido nos Estados Unidos até por quem nunca leu os romances do escritor. Em O Vôo dos Anjos, Bosch é acordado no meio da noite por um telefonema que o encarrega de investigar o assassinato de Howard Elias, um advogado negro, que fez carreira investigando crimes de racismo e maus tratos, uma celebridade odiada pela polícia. Quando Bosch chega à cena do crime, parece que todo o departamento de polícia de Los Angeles está presente no local. Elias foi sadicamente assassinado justamente quando estava começando uma investigação que poderia comprometer seriamente o departamento. Todos os tiras da cidade são suspeitos. Assombrado pelos fantasmas de uma Los Angeles recentemente intimidada pelo caso de Rodney King, sob os holofotes da imprensa, e enfrentando problemas em casa, Bosch de repente se vê investigando seus amigos e colegas de trabalho, na verdade, prováveis inimigos de longa data. Os riscos políticos da investigação para Bosch são altos. E as dificuldades, muitas. A medida que avança no caso, a coisa se complica. A investigação é permeada de mentiras, maldades e informações perdidas e truncadas, para satisfazer o mais exigente dos leitores. Em O Vôo dos Anjos, Connelly construiu o pesadelo de qualquer detetive e revelou a perturbadora e frágil questão racial da última década do século XX. Em meio às reviravoltas de sua complexa narrativa, Connelly conquista seu lugar definitivo entre os mestres da literatura policial. Inédito no Brasil, Michael Connelly - premiado em 1997 com o Anthony Award por Melhor Romance de Mistério - é reconhecido como um dos mais inteligentes e vívidos escritores da literatura noir norte-americana.