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Cód. Produto: 9786586027921

Quando Foi que Começamos a Nos Esquecer de Deus?

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É difícil saber quando a crise evangélica atual começou, porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um objetivo dos evangélicos é reformar a si mesmos.Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a xícara de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Era no começo do inverno e, sentado na poltrona, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava se iluminando com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores se destacavam nitidamente.A seguir veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente em seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. Minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com ele. Não duvidava de sua existência. Não estava lutando contra o problema do mal. Estava sendo um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas — a ideia me ocorreu — eu não sentia nenhum amor por Deus.Enquanto tomava o café, minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse minha Bíblia. Eu estava vivendo como um ateu prático. Minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor geral da Christianity Today, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja em minha paróquia local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerenciar a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que haviam, até certo ponto, se tornado bons hábitos. Meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.Meu pensamento seguinte foi: “Bem, se me considero cristão, eu deveria ter mais amor a Deus e desejar conhecê-lo mais profundamente. Talvez eu devesse orar para
Autor(es):
Mark Galli
Dimensões:
20,5cm x 13,7cm x 1,3cm
Páginas:
240
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9786586027921
Código:
9786586027921
Código de barras:
9786586027921
Volume:
1
Edição:
1
Peso:
390
  • Informações do produto Seta - Abrir
    É difícil saber quando a crise evangélica atual começou, porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um objetivo dos evangélicos é reformar a si mesmos.Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a xícara de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Era no começo do inverno e, sentado na poltrona, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava se iluminando com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores se destacavam nitidamente.A seguir veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente em seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. Minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com ele. Não duvidava de sua existência. Não estava lutando contra o problema do mal. Estava sendo um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas — a ideia me ocorreu — eu não sentia nenhum amor por Deus.Enquanto tomava o café, minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse minha Bíblia. Eu estava vivendo como um ateu prático. Minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor geral da Christianity Today, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja em minha paróquia local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerenciar a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que haviam, até certo ponto, se tornado bons hábitos. Meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.Meu pensamento seguinte foi: “Bem, se me considero cristão, eu deveria ter mais amor a Deus e desejar conhecê-lo mais profundamente. Talvez eu devesse orar para
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Mark Galli
    Dimensões:
    20,5cm x 13,7cm x 1,3cm
    Páginas:
    240
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9786586027921
    Código:
    9786586027921
    Código de barras:
    9786586027921
    Volume:
    1
    Edição:
    1
    Peso:
    390