10% off na primeira compra! Use o voucher F1CUPOM

Seja bem vindo

Se você já possui cadastro na nossa loja, informe abaixo seus dados de login para entrar

Cód. Produto: 144414

Saciologia Goiana 10ª Edição

Autor(es):
Editora:

Avise-me

Preencha os campos abaixo e avisaremos quando este produto estiver disponível:

A complexidade da meditação de Mendonça Teles sobre o sentido profundo do verbo poético, como foi no fim de sua obra poética, a de Cassiano Ricardo, o leva a uma evolução intelectual que no plano da criação estética se assemelha à diferença, no plano energético, entre um moinho de vento e uma usina de processamento nuclear. Essa nuclearização da linguagem poética, pela passagem da palavra coloquial ao que ele chama de falavra (em que a fala é que lavra o terreno da expressão verbal no plano da intenção poética superconcentrada), é que leva a mais recente posição poética de Mendonça Teles a uma concentração de poder poético, a uma potencialidade de expressão que o condenam talvez ao convívio exclusivo com os happy few, mas representam, nessa mina de poesia, a passagem análoga do carvão ao diamante, no seio das jazidas telúricas. A evolução poética de Gilberto Mendonça Teles, portanto, desde o seu subjetivismo “azul” inicial até uma reificação esotérica, em que a preocupação com a própria linguagem das coisas emergem de sua crescente exigência criadora, representa uma das ricas aventuras poéticas de nossa língua, sempre guiada por uma espeleologia crítica, como a que revelou na interpretação da obra de nosso poeta máximo, Carlos Drummond de Andrade. Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde) Jornal do Brasil, RJ, 22.06.1978.
Autor(es):
Gilberto Mendonça Teles
Dimensões:
23,0cm x 16,0cm x 1,3cm
Páginas:
206
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9788544429426
Código:
144414
Código de barras:
9788544429426
Volume:
1
Edição:
1
Peso:
380
  • Informações do produto Seta - Abrir
    A complexidade da meditação de Mendonça Teles sobre o sentido profundo do verbo poético, como foi no fim de sua obra poética, a de Cassiano Ricardo, o leva a uma evolução intelectual que no plano da criação estética se assemelha à diferença, no plano energético, entre um moinho de vento e uma usina de processamento nuclear. Essa nuclearização da linguagem poética, pela passagem da palavra coloquial ao que ele chama de falavra (em que a fala é que lavra o terreno da expressão verbal no plano da intenção poética superconcentrada), é que leva a mais recente posição poética de Mendonça Teles a uma concentração de poder poético, a uma potencialidade de expressão que o condenam talvez ao convívio exclusivo com os happy few, mas representam, nessa mina de poesia, a passagem análoga do carvão ao diamante, no seio das jazidas telúricas. A evolução poética de Gilberto Mendonça Teles, portanto, desde o seu subjetivismo “azul” inicial até uma reificação esotérica, em que a preocupação com a própria linguagem das coisas emergem de sua crescente exigência criadora, representa uma das ricas aventuras poéticas de nossa língua, sempre guiada por uma espeleologia crítica, como a que revelou na interpretação da obra de nosso poeta máximo, Carlos Drummond de Andrade. Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde) Jornal do Brasil, RJ, 22.06.1978.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Gilberto Mendonça Teles
    Dimensões:
    23,0cm x 16,0cm x 1,3cm
    Páginas:
    206
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9788544429426
    Código:
    144414
    Código de barras:
    9788544429426
    Volume:
    1
    Edição:
    1
    Peso:
    380